Flertando o improvável
A evolução foi generosa conosco! Dotou-nos de uma mente privilegiada. Uma ferramenta repleta de utilidades. Uma máquina do tempo que cria perspectivas para o futuro. Prognósticos exagerados da imaginação. Ambiguidades que contradizem a lógica do que é certo e errado na cultura inflexível que prioriza apenas a verdade absoluta como base de uma ideologia de amarras da criatividade humana. É sair do plano material para vislumbrar a infinitude de possibilidades. Não é platonismo de massas, mas é alçar voo acima do que é esperado no mundo da normalidade. Propósito encontrado no sentido do que é vida, pois existe uma ponte oculta que conecta o pó orgânico com a força existencial do ser. Jornada envolto em muitos conflitos, sem gerar confronto entre os pares, porém, promove enfrentamento entre o executor de funções e o desprovido de padrões. São oscilações que prestam para discernir o louco do normal.
Mais do que loucura e normalidade, é o sentido do ser sendo o que é, ou seja, contraditório, em muitas ocasiões, e mergulhado na espiritualidade da fonte de renovação de vida no mundo dos símbolos e significados.
Com a luz escassa fica difícil vê o que está além da selva de concreto. Porém, um pouco de iluminação é suficiente para ler cada página do oculto ao senso comum, promovendo a abertura de um leque de opções que pulveriza o óbvio desdenhado, permitindo enxergar brilho onde havia apenas o opaco. Distópica realidade de construção de aparências. Afinal, a normalidade enlouquece a sanidade imaginativa. Ainda bem que o sono de ocupação humana terrena não é ad aeternum, pelo contrário, é uma fagulha que estimula o vento soprar em uma direção jamais vista. É só percorrer o caminho do desconhecido para desbravar as novidades. Não é um terreno fantasioso de desconstrução da verdade em si, mas uma expressão da alma que habita uma mente inquieta, movimentando-se rumo ao improvável, usufruindo de uma energia psíquica junguiana, como conatus filosófico necessário a existir além da existência.
Este texto representa uma parte do epílogo de um ser inacabado. Audácia que enfrenta a lógica. Razão e afetividade abraçados em uma instância maior. Fragmentos reunidos em um mosaico artístico estampado na tela do abstrato de sentido no pulsar das ondas radiantes da imaginação. Como desperdiçar tal consciência que luta por sua independência da dualidade cérebro-corpo? Mais uma vez flertando o improvável.
Voltando ao estado de mortalidade que vira pó, a criatividade pousa no estado natural das coisas na realidade racional do mundo. Um conto finito com prazo de validade, entretanto, oscilações tornam possível o dois deixar de ser dois para uma transmutação para outro valor de medição ao qual a ordem toma uma nova perspectiva, sendo assim, surpresas surgirão ao longo da jornada existencial. Saindo da lógica das coisas para flertar novamente o improvável? Oscilações! Provocações imaginativas! Bem vindo a humanolândia! Bom passeio mental!
Mais do que loucura e normalidade, é o sentido do ser sendo o que é, ou seja, contraditório, em muitas ocasiões, e mergulhado na espiritualidade da fonte de renovação de vida no mundo dos símbolos e significados.
Com a luz escassa fica difícil vê o que está além da selva de concreto. Porém, um pouco de iluminação é suficiente para ler cada página do oculto ao senso comum, promovendo a abertura de um leque de opções que pulveriza o óbvio desdenhado, permitindo enxergar brilho onde havia apenas o opaco. Distópica realidade de construção de aparências. Afinal, a normalidade enlouquece a sanidade imaginativa. Ainda bem que o sono de ocupação humana terrena não é ad aeternum, pelo contrário, é uma fagulha que estimula o vento soprar em uma direção jamais vista. É só percorrer o caminho do desconhecido para desbravar as novidades. Não é um terreno fantasioso de desconstrução da verdade em si, mas uma expressão da alma que habita uma mente inquieta, movimentando-se rumo ao improvável, usufruindo de uma energia psíquica junguiana, como conatus filosófico necessário a existir além da existência.
Este texto representa uma parte do epílogo de um ser inacabado. Audácia que enfrenta a lógica. Razão e afetividade abraçados em uma instância maior. Fragmentos reunidos em um mosaico artístico estampado na tela do abstrato de sentido no pulsar das ondas radiantes da imaginação. Como desperdiçar tal consciência que luta por sua independência da dualidade cérebro-corpo? Mais uma vez flertando o improvável.
Voltando ao estado de mortalidade que vira pó, a criatividade pousa no estado natural das coisas na realidade racional do mundo. Um conto finito com prazo de validade, entretanto, oscilações tornam possível o dois deixar de ser dois para uma transmutação para outro valor de medição ao qual a ordem toma uma nova perspectiva, sendo assim, surpresas surgirão ao longo da jornada existencial. Saindo da lógica das coisas para flertar novamente o improvável? Oscilações! Provocações imaginativas! Bem vindo a humanolândia! Bom passeio mental!



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