Uma mensagem da natureza
Fragmento I : O observador
Sinto, penso, existo!
Exalo a essência do ser onde quer que esteja o vento das possibilidades,
seja nas incompreensões ou nas situações favoráveis das abstrações subjetivas.
Assim, a vida brota em terreno aparentemente inóspito.
Essa é a mensagem da natureza (de)codificada na corrente que flui na percepção do observador.
Fragmento II : As interpretações
Multiversos de oportunidades de licenças poéticas podem surgir na singularidade do ser.
As experiências moldam essa "matéria bruta".
Os caminhos levam a muitos destinos.
Por onde culminará essa arte de várias interpretações?
Fragmento III : Ausência, lógica e alternativa
Caso não houvesse o observador, seria apenas a natureza em si?
Sim, pois o Universo é indiferente a consciência de existência.
A realidade é concreta mesmo sem alguém para perceber a sua presença?
Sim, porque o Universo existe antes da existência da consciência.
Será?
Fragmento IV : O paradoxo
A ambiguidade não deixa fechar o circuito do que parece lógico e imutável.
Uma imagem, observações e indiferenças, o que importa para os versos universais?
Resposta I: Nada para a inexistência desprovida de consciência.
Resposta II : Alternativa poética para o microcosmo que anseia viver além da existência.



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