Apenas rabiscando
Do entardecer ao próximo dia clarear,
muitas coisas a conquistar.
Observando além de mim,
possibilidades eu vi.
Impossível chegar?
Só o tempo dirá.
Aliens tentaram me convencer,
de que o determinismo molda o meu ser.
caverna é o meu lar,
até o momento em que a corrente quebrar.
Enfim,
a liberdade chegou.
É um pequeno passo em uma longa jornada.
Velhas cavernas enfrentei.
Como um ciclo contínuo,
desbravei.
Nessa nova odisseia,
Calipso não me deterá,
pois estou livre a pensar.
Nessa montanha russa do pensamento,
dialética é o freio.
Estacionando na imaginação,
embarcando em uma nova razão.
Navegando pelo mar,
monstros apareceram tentado me tragar.
Lutamos até o dia clarear.
Cavernas e suas faces;
sempre sorrindo ironicamente para a vida vivida;
exibindo seus dentes de ouro reluzente;
trazendo em si o início da tragédia anunciada.
Contra as suas faces me rebelei.
A experiência é a minha força;
alertando a minha razão;
como prevenção.
Das suas artimanhas estou aprendendo a combater.
Rumo a lugar nenhum,
nunca vou esmorecer.
De sistemas em sistemas as cavernas se apresentam.
Enquanto a transcendência não chegar,
usarei o poder da escolha como ferramenta para ilimitar,
o gosto pela vida,
a cada dia que raiar.


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