O que define a subjetividade?
Pesquisando sobre subjetividade, encontrei uma definição interessante sobre o tema no site dicionarioinformal.com.br. Segundo a página virtual, subjetividade é o que se passa no íntimo do individuo. É como ele vê, sente, pensa à respeito sobre algo e que não segue um padrão, pois sofre influências da cultura, educação, religião e experiências adquiridas.
Em um mundo cada vez mais objetivo, especializado e padronizado, fica cada vez mais difícil expor a subjetividade como parte da diversidade e, principalmente, como possível modelo de resolução de desafios da existência, pois a subjetividade é vista como ponto fora da curva do gráfico burocrático global.
Quando mensagens ditatoriais da moda, da mitologia, da tecnologia, dos números estatísticos, entre outras mazelas de padronização meritocrático, ditam normas e regras, diminui a subjetividade, tornando as questões existenciais apenas parcial.
O que define a subjetividade? O determinismo genético? O meio ambiente? A personalidade da pessoa? Não sabemos. Apesar do desconhecimento de sua origem, a subjetividade é complexa demais para se deixar de lado. Ela faz parte do que cada indivíduo é. A anulação da subjetividade permite o desencontro consigo mesmo(a). Aliás, alguém está roubando o sujeito da própria história?
Não quero que pense que a subjetividade é a resposta para tudo, ou pensar que a racionalidade objetiva não presta, pois o intuito não é radicalizar para A ou B, mas refletir sobre a diversidade dos fatos, ou seja, vivenciar a existência discernindo o momento ideal de usar a subjetividade e o momento ideal de usar a racionalidade científica para evitar paixões vazias. Além disso, o equilíbrio favorece a valorização da diversidade.
infelizmente, ideias virais invadiram as sociedades capitalizadas. Dentre as quais posso citar a quebra da originalidade em prol do que é banal. É muito comum nos dias digitais a viralização de modelos que diluem facilmente a subjetividade, como arriscar a própria vida para ganhar popularidade no youtube. Sem reflexão do que eu sou no mundo pós moderno, qualquer coisa servirá.
Números não podem me definir. Não sou um CPF ou um RG. Reconheço a importância da documentação numérica como forma de identificação e organização social, porém, usar estatísticas como forma de controle padronizado, definindo o indivíduo com perfil caracterizado, é suprimir a caixinha de surpresa que existe em cada um de nós.
A ciência é bastante eficaz na compreensão da realidade. Além disso, com avanços científicos, evoluímos em saúde, tecnologia, entre outras áreas de conhecimento. Mesmo assim, devemos tomar cuidado com doutrinas, como se fosse uma religião, tais como: Neodarwinimo, Big Bang, Anatomia e Fisiologia humana. O problema não está nos conhecimentos citados, pois eles explicam muito sobre a evolução, o universo e a nossa constituição e funcionamento como organismo humano. O que preocupa é a imposição de algumas ideias oriundas dessas áreas de conhecimento. Tentam dar sentido a origem e a evolução das espécies apenas com o Neodarwinismo. Da mesma forma, ilustram a origem do Universo e a subjetividade usando apenas o Big Bang, a Anatomia e a Fisiologia, respectivamente. A parcialidade científica não é a única maneira de explicar questões existenciais. A ciência ainda é limitada! Não dá para padronizar todos os paradoxos e dilemas em uma monoteoria. Até Albert Einstein tentou juntar as teorias da física em um campo unificado de conhecimento, mas não conseguiu. Sendo assim, fica difícil definir a subjetividade com um conceito científico padronizado. Na verdade, não podem definir quem nós somos. Lembrando que ciência e subjetividade não explicam tudo, mas ambos podem ser aliados na busca contínua pelo conhecimento.
A subjetividade é necessária para mostrar que existimos para questionar o óbvio. Serve ao propósito de compreender a vida no plano real como algo original. É a liberdade de pensamento que flui na mente. É valorizar cada ser humano como raro, inexplicável e complexo. Enfim, a subjetividade é uma marca do ser humano como despadronização de controle social.
Em um mundo cada vez mais objetivo, especializado e padronizado, fica cada vez mais difícil expor a subjetividade como parte da diversidade e, principalmente, como possível modelo de resolução de desafios da existência, pois a subjetividade é vista como ponto fora da curva do gráfico burocrático global.
Quando mensagens ditatoriais da moda, da mitologia, da tecnologia, dos números estatísticos, entre outras mazelas de padronização meritocrático, ditam normas e regras, diminui a subjetividade, tornando as questões existenciais apenas parcial.
O que define a subjetividade? O determinismo genético? O meio ambiente? A personalidade da pessoa? Não sabemos. Apesar do desconhecimento de sua origem, a subjetividade é complexa demais para se deixar de lado. Ela faz parte do que cada indivíduo é. A anulação da subjetividade permite o desencontro consigo mesmo(a). Aliás, alguém está roubando o sujeito da própria história?
Não quero que pense que a subjetividade é a resposta para tudo, ou pensar que a racionalidade objetiva não presta, pois o intuito não é radicalizar para A ou B, mas refletir sobre a diversidade dos fatos, ou seja, vivenciar a existência discernindo o momento ideal de usar a subjetividade e o momento ideal de usar a racionalidade científica para evitar paixões vazias. Além disso, o equilíbrio favorece a valorização da diversidade.
infelizmente, ideias virais invadiram as sociedades capitalizadas. Dentre as quais posso citar a quebra da originalidade em prol do que é banal. É muito comum nos dias digitais a viralização de modelos que diluem facilmente a subjetividade, como arriscar a própria vida para ganhar popularidade no youtube. Sem reflexão do que eu sou no mundo pós moderno, qualquer coisa servirá.
Números não podem me definir. Não sou um CPF ou um RG. Reconheço a importância da documentação numérica como forma de identificação e organização social, porém, usar estatísticas como forma de controle padronizado, definindo o indivíduo com perfil caracterizado, é suprimir a caixinha de surpresa que existe em cada um de nós.
A ciência é bastante eficaz na compreensão da realidade. Além disso, com avanços científicos, evoluímos em saúde, tecnologia, entre outras áreas de conhecimento. Mesmo assim, devemos tomar cuidado com doutrinas, como se fosse uma religião, tais como: Neodarwinimo, Big Bang, Anatomia e Fisiologia humana. O problema não está nos conhecimentos citados, pois eles explicam muito sobre a evolução, o universo e a nossa constituição e funcionamento como organismo humano. O que preocupa é a imposição de algumas ideias oriundas dessas áreas de conhecimento. Tentam dar sentido a origem e a evolução das espécies apenas com o Neodarwinismo. Da mesma forma, ilustram a origem do Universo e a subjetividade usando apenas o Big Bang, a Anatomia e a Fisiologia, respectivamente. A parcialidade científica não é a única maneira de explicar questões existenciais. A ciência ainda é limitada! Não dá para padronizar todos os paradoxos e dilemas em uma monoteoria. Até Albert Einstein tentou juntar as teorias da física em um campo unificado de conhecimento, mas não conseguiu. Sendo assim, fica difícil definir a subjetividade com um conceito científico padronizado. Na verdade, não podem definir quem nós somos. Lembrando que ciência e subjetividade não explicam tudo, mas ambos podem ser aliados na busca contínua pelo conhecimento.
A subjetividade é necessária para mostrar que existimos para questionar o óbvio. Serve ao propósito de compreender a vida no plano real como algo original. É a liberdade de pensamento que flui na mente. É valorizar cada ser humano como raro, inexplicável e complexo. Enfim, a subjetividade é uma marca do ser humano como despadronização de controle social.


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