2 + 2 = 5
A lógica do dois mais dois é igual a quatro não pode ser questionada. A simbologia dos números apresenta um significado angular. O dois só é dois porque tem dois ângulos em sua forma escrita, sendo assim, dois ângulos mais dois ângulos gera um número com quatro ângulos. Talvez você não perceba, pois a forma escrita atual dos números não é a mesma de sua etmologia conceitual angular, mas o significado lógico ainda permanece.
A exatidão da aritmética simples é eficaz na tecnologia e em nosso cotidiano. Quanto a isso não vejo razão de produzir um texto para abrir um debate sem fundamento. Qual seria o motivo de digitar um texto com o título dois mais dois é igual a cinco, já que não há argumentos para questionar a lógica simbólica dos números? O motivo está vinculado a usar a lógica como ferramenta surpresa para questionar a realidade, principalmente no que tange a percepção existencial, pois o centro do assunto não é a matemática clássica, nem muito menos propor um modelo revolucionário de sistema numérico, enfim, o foco é visualizar a realidade com pensamento crítico.
Prefiro pensar que dois mais dois é igual a cinco como uma alegoria de como o ilógico, apesar do incômodo racional, pode ser a realidade não percebida, pois somos limitados e precisamos, em algumas ocasiões, de suporte tecnológico para compreender o incompreendido.
Em civilizações antigas o Sol era cultuado como um deus. Vários mitos eram criados para explicar a origem e o poder divino da nossa estrela mais próxima. Nessa época era comum observar o Sol como algo sublime e inquestionável, uma crença pautada, em sua época cultural, na verdade absoluta, como dois mais dois é igual a quatro, a realidade não sofria de críticas relevantes. Hoje nós sabemos, com o avanço do conhecimento, que o Sol não é um deus, mas é um reator nuclear que funciona com a fusão de partículas de hidrogênio gerando hélio. Imagine levar essa informação para os povos antigos adoradores do Sol, seria como dizer que dois mais dois é igual a cinco.
Na atualidade vivemos uma realidade em 4D (altura, largura, profundidade e tempo), como dois mais dois é igual a quatro. Ultimamente vem sendo ventilado que a teoria das supercordas é o suposto modelo unificador explicativo dos fenômenos físicos, funcionando como uma espécie de monoteísmo científico. Ironia a parte, a supercorda apresenta um complemento explicativo conhecido como Teoria-M. Essa estrutura tem 11D. É algo inimaginável, mas seria um suposto pano de fundo da nossa realidade. É mais fácil acreditar que dois mais dois é igual a quatro, pois a lógica de obedecer processos estabelecidos é mais cômodo do que construir novidade estruturada no dois mais dois é igual a cinco. Sei que existem divergências quanto a teoria das supercordas, principalmente por aqueles que defendem que temos a mania de convergir os conhecimentos em um único ponto. Diante das divergências e convergências, uma coisa é certa, ou seja, não podemos confiar em nossa percepção para compreender as coisas ao nosso redor, pois, em muitas vezes, distorcemos a realidade.
Mesmo errando em vários prognósticos, nós evoluímos. Mitos foram desconstruídos dando lugar ao conhecimento, tornando o dois mais dois igual a cinco, como também onde o conhecimento lógico não alcançou, o mito chegou, dando sentido ao que é obscuro para a ciência, estampando o dois mais dois é igual a quatro como realidade significativa.
Ao longo da História, flexibilidade e fixismo ideológico sempre preencheram o contexto cultural em todas as esferas sociais. É a nossa engrenagem de movimento vital. Com toda complexidade, que nos atrasou e também nos adiantou, nós estamos aqui com novos e velhos dilemas. Tem momentos que dois mais dois igual a quatro foi mais significativo que dois mais dois igual a cinco, pois nem sempre o que é novidade vem para acrescentar, como também momentos do dois mais dois é igual a cinco é significativo, pois o fluxo da evolução segue o ritmo da mudança.
O equilíbrio é o ponto chave para discernir qual caminho devemos seguir diante da bifurcação. O mais importante em nossa história é que vivemos a existência com momentos de distorções ou aprimoramento de visão da realidade, pois somos únicos, raros, complexos e inteligentes. No fim das contas, o saldo existencial precisa fechar positivo. Nessa aritmética, o quatro e o cinco sempre farão parte do que somos. Acertando ou errando na matemática da vida, estamos vivendo o sonho de ser humano.
A exatidão da aritmética simples é eficaz na tecnologia e em nosso cotidiano. Quanto a isso não vejo razão de produzir um texto para abrir um debate sem fundamento. Qual seria o motivo de digitar um texto com o título dois mais dois é igual a cinco, já que não há argumentos para questionar a lógica simbólica dos números? O motivo está vinculado a usar a lógica como ferramenta surpresa para questionar a realidade, principalmente no que tange a percepção existencial, pois o centro do assunto não é a matemática clássica, nem muito menos propor um modelo revolucionário de sistema numérico, enfim, o foco é visualizar a realidade com pensamento crítico.
Prefiro pensar que dois mais dois é igual a cinco como uma alegoria de como o ilógico, apesar do incômodo racional, pode ser a realidade não percebida, pois somos limitados e precisamos, em algumas ocasiões, de suporte tecnológico para compreender o incompreendido.
Em civilizações antigas o Sol era cultuado como um deus. Vários mitos eram criados para explicar a origem e o poder divino da nossa estrela mais próxima. Nessa época era comum observar o Sol como algo sublime e inquestionável, uma crença pautada, em sua época cultural, na verdade absoluta, como dois mais dois é igual a quatro, a realidade não sofria de críticas relevantes. Hoje nós sabemos, com o avanço do conhecimento, que o Sol não é um deus, mas é um reator nuclear que funciona com a fusão de partículas de hidrogênio gerando hélio. Imagine levar essa informação para os povos antigos adoradores do Sol, seria como dizer que dois mais dois é igual a cinco.
Na atualidade vivemos uma realidade em 4D (altura, largura, profundidade e tempo), como dois mais dois é igual a quatro. Ultimamente vem sendo ventilado que a teoria das supercordas é o suposto modelo unificador explicativo dos fenômenos físicos, funcionando como uma espécie de monoteísmo científico. Ironia a parte, a supercorda apresenta um complemento explicativo conhecido como Teoria-M. Essa estrutura tem 11D. É algo inimaginável, mas seria um suposto pano de fundo da nossa realidade. É mais fácil acreditar que dois mais dois é igual a quatro, pois a lógica de obedecer processos estabelecidos é mais cômodo do que construir novidade estruturada no dois mais dois é igual a cinco. Sei que existem divergências quanto a teoria das supercordas, principalmente por aqueles que defendem que temos a mania de convergir os conhecimentos em um único ponto. Diante das divergências e convergências, uma coisa é certa, ou seja, não podemos confiar em nossa percepção para compreender as coisas ao nosso redor, pois, em muitas vezes, distorcemos a realidade.
Mesmo errando em vários prognósticos, nós evoluímos. Mitos foram desconstruídos dando lugar ao conhecimento, tornando o dois mais dois igual a cinco, como também onde o conhecimento lógico não alcançou, o mito chegou, dando sentido ao que é obscuro para a ciência, estampando o dois mais dois é igual a quatro como realidade significativa.
Ao longo da História, flexibilidade e fixismo ideológico sempre preencheram o contexto cultural em todas as esferas sociais. É a nossa engrenagem de movimento vital. Com toda complexidade, que nos atrasou e também nos adiantou, nós estamos aqui com novos e velhos dilemas. Tem momentos que dois mais dois igual a quatro foi mais significativo que dois mais dois igual a cinco, pois nem sempre o que é novidade vem para acrescentar, como também momentos do dois mais dois é igual a cinco é significativo, pois o fluxo da evolução segue o ritmo da mudança.
O equilíbrio é o ponto chave para discernir qual caminho devemos seguir diante da bifurcação. O mais importante em nossa história é que vivemos a existência com momentos de distorções ou aprimoramento de visão da realidade, pois somos únicos, raros, complexos e inteligentes. No fim das contas, o saldo existencial precisa fechar positivo. Nessa aritmética, o quatro e o cinco sempre farão parte do que somos. Acertando ou errando na matemática da vida, estamos vivendo o sonho de ser humano.


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